O mundo tem se transformado de diversas formas, e as alternativas para gerar energia têm sido um grande palco de discussão no mundo há pelo menos 40 anos. Uma destas alternativas, a energia fotovoltaica, mostra-se uma das mais eficientes, tanto pela capacidade econômica quanto por sua larga aplicação.
A energia fotovoltaica é produzida a partir da luz do sol, fonte de vida para todos os seres vivos e o planeta. A lógica é bastante simples: quanto mais luz solar incidir sobre uma região, maior será a quantidade de energia produzida. Tanto em dias abertos quanto nos nublados, é possível gerar energia a partir da utilização de placas fotovoltaicas, ou seja, placas que recebem e transformam a luz do sol.
O processo tem se atualizado constantemente através dos anos, seja pela necessidade de uma fonte de energia renovável quanto pelo próprio passo da tecnologia, que deixa os equipamentos mais acessíveis e baratos também em função da demanda. Para se ter ideia, em 1977, o preço do Watt (medida de energia) chegava a 76 dólares; hoje está na casa dos 10 centavos de dólar.
As placas fotovoltaicas são fabricadas com silício ou outro material semicondutor, como fio de cobre. Quando os raios de sol incidem nas placas, os elétrons movimentam-se gerando energia. Dependendo do número e tamanho das placas utilizadas em uma rede fotovoltaica, é possível gerar energia tanto para uma casa quanto para uma grande empresa.
Aliás, são as empresas nos países mais desenvolvidos que têm impulsionado este mercado mais do que qualquer outro ator na economia. A Alemanha produz em torno de 6% de toda sua energia no país com tecnologia solar, enquanto Estados Unidos e China, apesar dos entraves políticos, vêm crescendo na oferta e demanda deste tipo, também.
As modalidades econômicas da energia fotovoltaica criam oportunidades para os mais variados públicos e setores. Uma casa, com uma família, pode não apenas ter sua energia gerada pela luz solar para atender sua demanda diária, como também pode se transformar em um negócio lucrativo, ao devolver a energia para a rede elétrica tradicional e, assim, receber por isso em dinheiro ou em créditos.
Já as empresas podem fazer o mesmo que as residências, mas também utilizar uma quantidade ainda maior de energia para fazer funcionar máquinas, instalações elétricas e qualquer outra aplicação que exija economia e grande duração de energia. As redes de energia solar são incrementadas com baterias para que se possa criar uma reserva que será utilizada posteriormente onde houver necessidade.
Em todo o mundo, o crescimento deste uso de energia tem crescido exponencialmente. Se por um lado, em 2007, os números eram tímidos, muito abaixo dos 20 gigaWatts, a projeção é que para 2020 se ultrapasse os 6 mil gigaWatts de produção, e este número é suficiente para manter várias cidades funcionando ininterruptamente! Ou seja, estamos migrando de um cenário em que as hidrelétricas, que são a maior potência geradora de energia até hoje, podem se transformar em sistemas de backup para a energia solar, e isso é um grande avanço. Menos hidrelétricas significa menos desmatamento, menos intervenção no bioma do planeta e menos custo ao consumidor final.
A SOLARITIMA é especialista em energia fotovoltaica, planejando e executando projetos para os mais diferentes fins mas com um ideal em comum: garantir que o uso de energia limpa e a utilização consciente possam se reverter em benefícios aos usuários, sejam eles domésticos ou corporativos.
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